Partindo de Ouro Preto rumo à Reserva da Biosfera
Texto: Cláudia Lima / Nouvelle Comunicação
Então chegou o dia: foi dada a largada da maior expedição de montanhismo do ano. Os cinco montanhistas saíram de Ouro Preto hoje de manhã (sábado, dia 02 de setembro). De longe já se via a Toyota adesivada, estacionada no meio da Praça Tiradentes, com uma lona alaranjada no bagageiro, destacando-se no clima cinzento de um dia nublado.
Estavam todos lá, combinando os últimos detalhes, tirando fotos e já impacientes para começar a caminhada. O grupo estava um pouco apreensivo, mas muito feliz. Percebia-se que estavam loucos para começarem logo.
Para Marcelo Andrê, a ameaça de chuva não atrapalha e nem diminui o entusiasmo. “O clima não é problema, perante um grande feito como esse. Hoje é um dia marcante em nossas vidas. Há oito anos estamos na expectativa. Se chover, será apenas um dia mais refrescante”, comemora. O fotógrafo, montanhista e geógrafo – que já chegou ao cume das maiores montanhas do Brasil – ainda ressaltou a felicidade de ter encontrado as pessoas certas para compartilhar um sonho.
O grupo teve alguns imprevistos que acabaram atrasando a ida para Ouro Preto na sexta-feira, mas, segundo Herbert Pardini, tudo foi resolvido. “Todos tiveram algum tipo de problema de última hora, mas no momento da saída tudo já estava engatilhado”, destaca.
Na praça também estavam alguns amigos que foram dar apoio. Gustavo Timo (Associação Brasileira de Turismo de Aventura - ABETA) e Gisela Farhat estavam felizes pela realização do grupo. “Vim para Ouro Preto acompanhar a saída porque me sinto parte dessa história e por acreditar que o apoio dos amigos é fundamental para realização de sonhos”, diz Gustavo. Para ele, o projeto tomou forma e se desenvolveu pelos laços de amizade e confiança.
Jussara Rocha, também amiga do grupo, quis acompanhar os montanhistas até a praça. “A partir de agora eu continuo acompanhando, mas daqui de baixo, no pensamento”. Na verdade, a equipe carrega mais um grupo de amigos, apoiadores, pessoas que acreditaram na idéia. Mas a competência de traçar um caminho ainda não feito por ninguém, estudar o desconhecido, ter uma preparação física adequada, além dos conhecimentos técnicos de cada um, é mérito desse grupo, porque foi formado pelas pessoas certas. E que venham os frutos!
Acompanhem nos próximos dias mais detalhes e histórias dessa aventura pela Cordilheira do Espinhaço!
Então chegou o dia: foi dada a largada da maior expedição de montanhismo do ano. Os cinco montanhistas saíram de Ouro Preto hoje de manhã (sábado, dia 02 de setembro). De longe já se via a Toyota adesivada, estacionada no meio da Praça Tiradentes, com uma lona alaranjada no bagageiro, destacando-se no clima cinzento de um dia nublado.
Estavam todos lá, combinando os últimos detalhes, tirando fotos e já impacientes para começar a caminhada. O grupo estava um pouco apreensivo, mas muito feliz. Percebia-se que estavam loucos para começarem logo.
Para Marcelo Andrê, a ameaça de chuva não atrapalha e nem diminui o entusiasmo. “O clima não é problema, perante um grande feito como esse. Hoje é um dia marcante em nossas vidas. Há oito anos estamos na expectativa. Se chover, será apenas um dia mais refrescante”, comemora. O fotógrafo, montanhista e geógrafo – que já chegou ao cume das maiores montanhas do Brasil – ainda ressaltou a felicidade de ter encontrado as pessoas certas para compartilhar um sonho.
O grupo teve alguns imprevistos que acabaram atrasando a ida para Ouro Preto na sexta-feira, mas, segundo Herbert Pardini, tudo foi resolvido. “Todos tiveram algum tipo de problema de última hora, mas no momento da saída tudo já estava engatilhado”, destaca.
Na praça também estavam alguns amigos que foram dar apoio. Gustavo Timo (Associação Brasileira de Turismo de Aventura - ABETA) e Gisela Farhat estavam felizes pela realização do grupo. “Vim para Ouro Preto acompanhar a saída porque me sinto parte dessa história e por acreditar que o apoio dos amigos é fundamental para realização de sonhos”, diz Gustavo. Para ele, o projeto tomou forma e se desenvolveu pelos laços de amizade e confiança.
Jussara Rocha, também amiga do grupo, quis acompanhar os montanhistas até a praça. “A partir de agora eu continuo acompanhando, mas daqui de baixo, no pensamento”. Na verdade, a equipe carrega mais um grupo de amigos, apoiadores, pessoas que acreditaram na idéia. Mas a competência de traçar um caminho ainda não feito por ninguém, estudar o desconhecido, ter uma preparação física adequada, além dos conhecimentos técnicos de cada um, é mérito desse grupo, porque foi formado pelas pessoas certas. E que venham os frutos!
Acompanhem nos próximos dias mais detalhes e histórias dessa aventura pela Cordilheira do Espinhaço!
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