8º Dia - Sábado, 9 de setembro de 2006
Diário da Expedição Desafio do Espinhaço
Crédito dos textos: Herbert Pardini
Chegamos à BR-381
Como nos dias anteriores acordamos às 6 horas da manhã, bastante animados. Depois de uma boa noite de sono, logo cedo os procedimentos diários começavam a ser repetidos. Arrumação de equipamentos, café da manhã e início da travessia. Cabe ressaltar que o bom humor dessa equipe é algo impressionante. Mesmo dormindo no chão, andando o dia todo, comendo barrinhas e sachês de comida, basta o primeiro pular do saco de dormir que as brincadeiras começam.
Eu, Marcelo Andrê e Fiote, saímos para a caminhada, enquanto Ruslan, Bruno e Vasconcelos voltaram a um ponto em que passamos no dia anterior para tentar identificar uma espécie de ave percebida durante a caminhada.
O início da trilha se deu em meio à mata, assim como o final do dia anterior. Restava ainda a expectativa em relação a um trecho à frente onde teríamos que passar por uma nova área de mata, só que desta vez desconhecida. Felizmente existia uma boa trilha que acompanhava a divisa de propriedades.
As altitudes a partir de então começaram a diminuir, chegando à BR-381 com 970 metros apenas. Outra característica da região é a presença de pequenas propriedades rurais muito próximas às áreas de crista, o que fez com que tivéssemos que passar ao lado de residências e estradas para retornar ao alto da crista e seguir caminho até a rodovia.
A chegada à BR 381 foi discreta, mas emocionante. Diferente do que imaginávamos, não existia imprensa, não existiam amigos. Bruno e Ruslan nos aguardavam com a câmera na mão. Jussara, a integrante número sete de nossa equipe, que tem nos ajudado muito enquanto a Expedição se desenrola, estava lá para ver como os “meninos” estavam após mais de 150 km de caminhada desde Ouro Preto.
Senti um arrepio ao ver a BR. O primeiro marco simbólico desta travessia estava sendo alcançado. Imaginei como seria ao chegarmos em Diamantina. Podemos afirmar que até este momento tudo ocorreu como planejado. Estamos todos muito bem e animados a continuar nossa caminhada.
Equipe da caminhada: Herbert Pardini, Marcelo Andrê e Paulo Fiote.
Equipe de Pesquisa: Marcelo Vasconcelos.
Apoio: Ruslan Fernandes
Documentarista: Bruno Costa e Silva
Crédito dos textos: Herbert Pardini
Chegamos à BR-381
Como nos dias anteriores acordamos às 6 horas da manhã, bastante animados. Depois de uma boa noite de sono, logo cedo os procedimentos diários começavam a ser repetidos. Arrumação de equipamentos, café da manhã e início da travessia. Cabe ressaltar que o bom humor dessa equipe é algo impressionante. Mesmo dormindo no chão, andando o dia todo, comendo barrinhas e sachês de comida, basta o primeiro pular do saco de dormir que as brincadeiras começam.
Eu, Marcelo Andrê e Fiote, saímos para a caminhada, enquanto Ruslan, Bruno e Vasconcelos voltaram a um ponto em que passamos no dia anterior para tentar identificar uma espécie de ave percebida durante a caminhada.
O início da trilha se deu em meio à mata, assim como o final do dia anterior. Restava ainda a expectativa em relação a um trecho à frente onde teríamos que passar por uma nova área de mata, só que desta vez desconhecida. Felizmente existia uma boa trilha que acompanhava a divisa de propriedades.
As altitudes a partir de então começaram a diminuir, chegando à BR-381 com 970 metros apenas. Outra característica da região é a presença de pequenas propriedades rurais muito próximas às áreas de crista, o que fez com que tivéssemos que passar ao lado de residências e estradas para retornar ao alto da crista e seguir caminho até a rodovia.
A chegada à BR 381 foi discreta, mas emocionante. Diferente do que imaginávamos, não existia imprensa, não existiam amigos. Bruno e Ruslan nos aguardavam com a câmera na mão. Jussara, a integrante número sete de nossa equipe, que tem nos ajudado muito enquanto a Expedição se desenrola, estava lá para ver como os “meninos” estavam após mais de 150 km de caminhada desde Ouro Preto.
Senti um arrepio ao ver a BR. O primeiro marco simbólico desta travessia estava sendo alcançado. Imaginei como seria ao chegarmos em Diamantina. Podemos afirmar que até este momento tudo ocorreu como planejado. Estamos todos muito bem e animados a continuar nossa caminhada.
Equipe da caminhada: Herbert Pardini, Marcelo Andrê e Paulo Fiote.
Equipe de Pesquisa: Marcelo Vasconcelos.
Apoio: Ruslan Fernandes
Documentarista: Bruno Costa e Silva
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