16o. Dia – Domingo 17 de setembro de 2006
300 km
Nosso dia começou com a expectativa do alcance de mais um marco importante da Expedição – os 300 km de caminhada sobre as serras do Espinhaço. Faltavam apenas 13 km, que foram comemorados às margens do Rio Preto, com um bom banho.
Os dias quentes, secos e marcados pelas nuvens de fumaça dos incêndios, têm exigido bastante de nosso condicionamento físico. Para que os objetivos do dia sejam alcançados, estamos caminhando em média 5,4 km por hora, com mochilas que chegam próximo aos 25 quilos.
Infelizmente a paisagem neste dia continuou a mesma do anterior. Chamas e fumaça por todos os lados. Pensei até que teríamos problemas com o fogo. Hoje vimos 3 pessoas a cavalo. Desde o início da Expedição encontramos poucas companhias ao longo da Serra, talvez umas 6 no máximo.
À noite acampamos próximo a uma pequena drenagem. Não foi das melhores, mas devido ao avançar das horas após 30 km de caminhada, resolvemos parar por ali mesmo. Bruno por pouco conseguiu filmar o bote certeiro de uma cobra Jararaca em um sapo (exatamente onde tomamos banho).
Durante o jantar conversamos sobre aquilo que estávamos fazendo, sobre o lugar onde estávamos e o que já havia acontecido em 2 semanas de viagem. As referências mudaram, agora estando cada vez mais perto de Diamantina. Amanhã seguimos para a rodovia 259.
Texto: Herbert Pardini
Equipe da caminhada: Herbert Pardini, Marcelo Andrê, Bruno Costa e Silva, Valdemir Cunha.
Apoio: Ruslan Fernandes
Pesquisa: Marcelo Vasconcelos
Nosso dia começou com a expectativa do alcance de mais um marco importante da Expedição – os 300 km de caminhada sobre as serras do Espinhaço. Faltavam apenas 13 km, que foram comemorados às margens do Rio Preto, com um bom banho.
Os dias quentes, secos e marcados pelas nuvens de fumaça dos incêndios, têm exigido bastante de nosso condicionamento físico. Para que os objetivos do dia sejam alcançados, estamos caminhando em média 5,4 km por hora, com mochilas que chegam próximo aos 25 quilos.
Infelizmente a paisagem neste dia continuou a mesma do anterior. Chamas e fumaça por todos os lados. Pensei até que teríamos problemas com o fogo. Hoje vimos 3 pessoas a cavalo. Desde o início da Expedição encontramos poucas companhias ao longo da Serra, talvez umas 6 no máximo.
À noite acampamos próximo a uma pequena drenagem. Não foi das melhores, mas devido ao avançar das horas após 30 km de caminhada, resolvemos parar por ali mesmo. Bruno por pouco conseguiu filmar o bote certeiro de uma cobra Jararaca em um sapo (exatamente onde tomamos banho).
Durante o jantar conversamos sobre aquilo que estávamos fazendo, sobre o lugar onde estávamos e o que já havia acontecido em 2 semanas de viagem. As referências mudaram, agora estando cada vez mais perto de Diamantina. Amanhã seguimos para a rodovia 259.
Texto: Herbert Pardini
Equipe da caminhada: Herbert Pardini, Marcelo Andrê, Bruno Costa e Silva, Valdemir Cunha.
Apoio: Ruslan Fernandes
Pesquisa: Marcelo Vasconcelos
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