17o. Dia – Segunda feira 18 de setembro de 2006
Chegando a mais uma rodovia
Hoje tivemos que navegar bastante. O percurso era desconhecido e o uso do mapa foi fundamental. As trilhas em meio à serra são poucas. Às vezes encontramos alguns caminhos de cavaleiros, mas em geral acabamos atravessando campos apenas tendo como referência o rumo a seguir.
Já é possível perceber uma mudança climática a medida que avançamos. A vegetação também assume feições mais duras, áridas.
Mais uma vez o apoio foi fundamental no dia de hoje. Após dois acampamentos e quase 100km caminhados, ouvir a voz do Ruslan no rádio foi uma grande felicidade. A chegada do apoio no local combinado junto à rodovia serviu de referência para nossa navegação. Foram horas de descida em meio às pedras soltas do caminho. Saímos de 1300 metros de altitude, indo a 900 nas proximidades do Rio Paraúna, retornando aos 1200 do asfalto.
Foi um dia cansativo. Os pés continuam dando muito trabalho. Depois de vários dias andando o corpo está bem condicionado, tanto para o uso da mochila, quanto para as noites dormidas em barracas ou para as longas caminhadas diárias.
O encontro com o apoio foi muito comemorado. Deixamos as mochilas e caminhamos mais 12km até a rodovia. A chegada foi as 18:20h, já às escuras comemoramos mais uma conquista. Agora o próximo passo é mesmo a chegada à Diamantina. Estamos muito perto e, ao mesmo tempo, ainda longe. Faltam quase 100km.
Eu e Bruno fomos a um Posto Médico da cidade de Vila Mascarenhas para tratar os ferimentos dos pés. Amanhã paramos mais uma vez. A parada é necessária. Espero que apenas um dia seja suficiente para a recuperação.
Texto: Herbert Pardini
Equipe da caminhada: Herbert Pardini, Marcelo Andrê, Bruno Costa e Silva, Valdemir Cunha.
Apoio: Ruslan FernandesPesquisa: Marcelo Vasconcelos
Hoje tivemos que navegar bastante. O percurso era desconhecido e o uso do mapa foi fundamental. As trilhas em meio à serra são poucas. Às vezes encontramos alguns caminhos de cavaleiros, mas em geral acabamos atravessando campos apenas tendo como referência o rumo a seguir.
Já é possível perceber uma mudança climática a medida que avançamos. A vegetação também assume feições mais duras, áridas.
Mais uma vez o apoio foi fundamental no dia de hoje. Após dois acampamentos e quase 100km caminhados, ouvir a voz do Ruslan no rádio foi uma grande felicidade. A chegada do apoio no local combinado junto à rodovia serviu de referência para nossa navegação. Foram horas de descida em meio às pedras soltas do caminho. Saímos de 1300 metros de altitude, indo a 900 nas proximidades do Rio Paraúna, retornando aos 1200 do asfalto.
Foi um dia cansativo. Os pés continuam dando muito trabalho. Depois de vários dias andando o corpo está bem condicionado, tanto para o uso da mochila, quanto para as noites dormidas em barracas ou para as longas caminhadas diárias.
O encontro com o apoio foi muito comemorado. Deixamos as mochilas e caminhamos mais 12km até a rodovia. A chegada foi as 18:20h, já às escuras comemoramos mais uma conquista. Agora o próximo passo é mesmo a chegada à Diamantina. Estamos muito perto e, ao mesmo tempo, ainda longe. Faltam quase 100km.
Eu e Bruno fomos a um Posto Médico da cidade de Vila Mascarenhas para tratar os ferimentos dos pés. Amanhã paramos mais uma vez. A parada é necessária. Espero que apenas um dia seja suficiente para a recuperação.
Texto: Herbert Pardini
Equipe da caminhada: Herbert Pardini, Marcelo Andrê, Bruno Costa e Silva, Valdemir Cunha.
Apoio: Ruslan FernandesPesquisa: Marcelo Vasconcelos
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